Importa-se de repetir?
"O melhor do ano foi a forma como o Governo enfrentou a crise."
Emídio Rangel, Directo ao Assunto (RTP N)
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Estrada dos bravos, blog dos livres
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"O melhor do ano foi a forma como o Governo enfrentou a crise."
Emídio Rangel, Directo ao Assunto (RTP N)
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São alarmantes e deprimentes as noticias que todos os dias fazem as capas dos nossos jornais e as aberturas dos serviços noticiosos televisivos.
Estou cansado de todos os dias ter de ler e ver notícias sobre a crise económica, a gripe suína, o processo Freeport ou as arbitragens do Lucílio Baptista.
Parte da solução da crise passa certamente pela divulgação de casos de sucesso e pela publicitação de situações positivas. Já é hora da comunicação social dar o seu contributo para levantar a moral de um povo.
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José Sócrates deve ter chamado o seu chefe de Gabinete e deve ter-lhe dito para encomendar as caixas de champanhe. Melhor aliado não poderia ter arranjado. O professor Silva Lopes afirmou que sem maioria absoluta a crise agrava-se. Bolas que medo, vai tudo já votar no Sócrates...
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Deutsche Bank estima uma contração da economia alemã de 5% este ano. Esperemos que no Verão a economia apresente sinais de retoma...
Em Espanha estima-se que cada família tenha perdido em média 25 000 euros em apenas nove meses.
Em Portugal 70 000 desempregados inscreveram-se nos centros de emprego só em Janeiro - e como é óbvio a despesa com o subsídio de desemprego subiu. O CDS que responde? Que o governo não é selectivo com o investimento público. Mas ainda o há?
Adenda: Comissão Europeia dá aval à estratégia orçamental do Governo português.
Adenda 2: Crise no BPP parece que veio para ficar.
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No Reino Unido, a taxa de inflação no Index de Preços de Retalho (RPI) de Janeiro caiu para to 0.1%. Mais>>>
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O Público diz que o clima económico de Janeiro caiu para mínimo de 20 anos. A crise é cada vez mais real e já a começamos a sentir nas ruas, no nosso trabalho, nas nossas contas, nas nossas famílias e nas nossas dívidas. A banca eternamente protegida pelo estado, começa agora a apertar com os contribuintes e ao mesmo tempo que se financia no estado, aproveita para vetar o crédito às famílias e principalmente às empresas. Perante isto que fazemos? Calamos e votamos nos políticos do costume - os Dias Loureiro e Jorge Coelhos do nosso Portugal - no governo, ou numa qualquer empresa perto de si.
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O regime nos últimos trinta anos sustentou-se na ascensão artificial de uma classe média espiritualmente pobre, pouco ágil e inculta, só possível através do endividamento e do emprego artificial às expensas do estado. Paralelamente conquistou hegemonia a cultura do contra-poder, uma adolescentocracia triunfante patrocinada pelas esquerdas radicais.
A bem da paz social tem-nos valido essa falsa progressão social massificada e sustentada no consumismo estéril que alimentou as urnas, elegeu deputados e governos. Ora agora consta que o circo acabou.
Os tempos de crise que se adivinham são um ameaça à terceira república e no mínimo representarão muita instabilidade social e o retorno à Política. Mais, suspeito que o descrédito nas instituições, em conjunto com o desemprego massivo e uma negra recessão económica, aconselharão a breve trecho a uma profunda regeneração do sistema político. Para assim se desartilhar a bomba.
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