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Risco Contínuo

Estrada dos bravos, blog dos livres

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Estrada dos bravos, blog dos livres

Em França, em Portugal e em todo o mundo!

Filipe de Arede Nunes, 27.04.09

São alarmantes e deprimentes as noticias que todos os dias fazem as capas dos nossos jornais e as aberturas dos serviços noticiosos televisivos.

Estou cansado de todos os dias ter de ler e ver notícias sobre a crise económica, a gripe suína, o processo Freeport ou as arbitragens do Lucílio Baptista.

Parte da solução da crise passa certamente pela divulgação de casos de sucesso e pela publicitação de situações positivas. Já é hora da comunicação social dar o seu contributo para levantar a moral de um povo.

Sinais da crise

João Gomes de Almeida, 23.02.09

Onde é que nós estavamos há 20 anos?

João Gomes de Almeida, 18.02.09

O Público diz que o clima económico de Janeiro caiu para mínimo de 20 anos. A crise é cada vez mais real e já a começamos a sentir nas ruas, no nosso trabalho, nas nossas contas, nas nossas famílias e nas nossas dívidas. A banca eternamente protegida pelo estado, começa agora a apertar com os contribuintes e ao mesmo tempo que se financia no estado, aproveita para vetar o crédito às famílias e principalmente às empresas. Perante isto que fazemos? Calamos e votamos nos políticos do costume - os Dias Loureiro e Jorge Coelhos do nosso Portugal - no governo, ou numa qualquer empresa perto de si.

A bomba-relógio

João Távora, 05.01.09

O regime nos últimos trinta anos sustentou-se na ascensão artificial de uma classe média espiritualmente pobre, pouco ágil e inculta, só possível através do endividamento e do emprego artificial às expensas do estado. Paralelamente conquistou hegemonia a cultura do contra-poder, uma adolescentocracia triunfante patrocinada pelas esquerdas radicais.
A bem da paz social tem-nos valido essa falsa progressão social massificada e sustentada no consumismo estéril que alimentou as urnas, elegeu deputados e governos. Ora agora consta que o circo acabou.
Os tempos de crise que se adivinham são um ameaça à terceira república e no mínimo representarão muita instabilidade social  e o retorno à Política. Mais, suspeito que o descrédito nas instituições, em conjunto com o desemprego massivo e uma negra recessão económica, aconselharão a breve trecho a uma  profunda regeneração do sistema político. Para assim se desartilhar a bomba.