Faz de conta
Em vésperas de Natal, submergi numa gripe que me debilitou o raciocínio e a vontade de escrever. Emergi já no ano seguinte.
Ao arrepio do bom senso e do bom juízo, apesar da crise e da má governação que nos deixará mais pobres e endividados no fim (e deste senhor que em simultâneo nas duas Sics insiste nos proverbiais gastos públicos que tanto nos têm beneficiado), contra todas as probabilidades, com sinceridade e sem esperança, desejo a todos um Bom Ano.