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Risco Contínuo

Estrada dos bravos, blog dos livres

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A minha lista

João Távora, 30.12.08

É vulgar nesta época a publicação de listas das mais destacadas personalidades ou acontecimentos que marcaram o ano que termina. Mas eu que não sou um particular devoto do S. Calendário, confesso que tenho dificuldade em contribuir para esse peditório oficial com os estafados Ronaldos, Obamas, Geldofs e quejandos. Assim, arrisquei-me a formular uma lista própria, pouco maturada e fruto do momento emocional, genuína e subjectiva como eu acho que deve ser:


O meu disco do ano: Concerto para Piano nº 3 de Rachmaninof ao vivo, com Martha Argerich, da Philips Classics.
O meu concerto rock do ano: Neil Young a 8 de Junho no passeio marítimo de Algés.
A minha música pop do ano: Viva la vida dos Coldplay.
As minhas leitura do ano I: As Incursões Monárquicas 1910 – 1920, Memórias da Condessa de Mangualde, Quetzal Editores 2002 

As minhas leitura do ano II: Tradição e Revolução – Uma biografia do Portugal Político do século XIX e XX, por José Adelino Maltez – Tribuna da História 2004.
A minha releitura do ano: A Cidade e as Serras – Eça de Queiroz sempre!
A efeméride do ano: O Centenário do Regicídio.
O meu jogo de futebol nacional do ano: Sporting 5 - Benfica 3 de 16 de Abril para a Taça.
O meu blogger do ano: Filipe Nunes Vicente, do Mar salgado.
O meu blog (individual) do ano: Combustões.
O meu blog (colectivo) do ano: O Corta-fitas, apesar de tudo.
O meu “ódio” de estimação do ano: O jugular com f pequeno.
O meu projecto do ano (com total imodéstia, que aquilo dá uma trabalheira!):  Plataforma do Centenário da Republica (o site e o blog).
O meu jornal diário do ano: o Diário de Notícias (mas só aos Sábados!).
O mais tendencioso comentador económico da rádio: António Peres Metello – TSF.
O mais tendencioso director de canal TV: António José Teixeira – SIC Notícias.
O meu programa de TV do ano: "Quadratura do Circulo" da SIC Notícias.
O meu programa de rádio do ano: “Contraditório”, apesar de pouco, na Antena 1.
O pior programa de rádio do ano: “Esplendor de Portugal” da Antena 1

A mais eficaz Agência de Comunicação do ano: O XVII Governo Constitucional
A minha apreensão do ano I: a crise financeira internacional.
A minha apreensão do ano II: a força da esquerda radical no meu país.
A minha apreensão do ano III: o desnorte da direita no meu país.
O meu homem do ano: o irresistível diabrete que é o meu filho de 20 meses.
A mulher do ano: a minha (Deus lhe dê muita saúde e paciência para me aturar).


 

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