Venerandos e obrigados!
Agora percebi: em vez de electrodomésticos, os socialistas ofereceram Magalhães. A questão é que continuamos um país de caciques.
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Estrada dos bravos, blog dos livres
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Agora percebi: em vez de electrodomésticos, os socialistas ofereceram Magalhães. A questão é que continuamos um país de caciques.
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Surpreendente?
Bem, só se for devido ao facto desta sondagem dar quase 40% dos votos a António Costa, cujo mandato nestes últimos 2 anos deixou - para ser simpático - muito a desejar.
Quanto ao potencial resultado de Santana. Enfim. O que estranho é que ainda existam tantas pessoas a querer confiar o seu voto a um diletante!
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Enquanto os especialistas “independentes” se manifestam doutamente sobre a suposta má qualidade dos cartazes de Manuela Ferreira Leite, o partido do governo manda retirar os painéis do Dr. Vital Moreira prá Europa, por causa da “lamentável gralha”. Coisa pouca, nada que umas dezenas de milhares de euros não resolvam: apresenta-se a factura, e a farra continua.
Imagem surripiada a Luís Bonifácio, Nova Floresta
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Concordo parcialmente com a opinião que Rui A, "ex-feroz republicano" aqui manifesta sobre alguns monárquicos – de facto estes foram em muitas ocasiões os maiores adversários da monarquia. Mas como o Nuno Castelo Branco afirma aqui, não nos podemos alhear do fenómeno de crescente renovação dos protagonistas desta causa que nada têm a ver com esses estereótipos.
Jamais será possível a restauração da monarquia sem monárquicos, e como em tudo na vida, é tão fácil quanto estéril falar de fora, sem arriscar a pele na alteração do estado de coisas - estamos nessa fase. De resto creio o congresso monárquico que se avizinha revelar-se-á uma boa surpresa para quantos andam mais desatentos à questão.
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Em jogos de futebol e em quase tudo que meta confrontos directos, mesmo quando as partes envolvidas são alheias aos meus interesses e simpatias, não consigo ficar indiferente. Aconteceu mais uma vez ontem com o jogo entre o Barcelona e o Chelsea. À partida, tanto me fazia quem vencesse e o discurso correcto "que ganhe o melhor" chegou a surgir. Mas depois, qual o quê, lembrei-me da maneira indecente como os catalães trataram o Figo que, juntamente com Eusébio, é o melhor jogador português de todos os tempos (o Cristiano Ronaldo ainda tem que se esforçar muito para lhe chegar aos calcanhares...) e imediatamente o jogo teve novo interesse para mim. Grande Chelsea! Vais esmagar o Barcelona na próxima partida!
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Quando a política quotidiana aborrece profundamente um monárquico, este tem sempre outros horizontes (literalmente) para onde se voltar: ora leiam esta excelente análise de Rui Albuquerque no Insurgente:
Um dos aspectos mais evidentes do funcionamento das repúblicas de forte incidência parlamentar é a degenerescência das suas instituições políticas. A razão é simples de entender. Na verdade, exceptuando os poucos países que sacralizaram a república (como os EUA), os demais não possuem instituições com legitimidade própria, isto é, que não decorra da legitimidade política. Por isso, a actuação dos protagonistas institucionais é sempre perspectivada, pelos seus adversários ou pelas suas vítimas, como resultado do jogo político, e não exactamente como o desempenho de funções próprias, autónomas ou mesmo independentes do poder político. Ler mais »»»
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A União Europeia decidiu abandonar o projecto de directiva que permitia alargar o horário de trabalho de 48 para 65 horas semanais.
Finalmente uma boa notícia. Não consigo encontrar nenhum bom argumento que sustente a tese de que o horário de trabalho deveria merecer um incremento deste género que certamente representaria uma atrocidade social para milhões de trabalhadores europeus.
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Sobre o perigo das modas pretensamente cientificas importa ler este texto:
Entre as imagens de violência que ilustram a instauração do regime republicano em Portugal, sobressaem as que mostram as humilhações infligidas aos padres da Companhia de Jesus. Assaltados nas suas casas religiosas por fortes contingentes armados, presos, agredidos, insultados, expulsos do país, passaram ainda pela enxovalhante operação de medição dos seus crânios no posto antropométrico da Penitenciária de Lisboa, onde se faziam os estudos sobre a constituição física dos criminosos, para confirmação das teses em voga sobre as relações entre a criminalidade e as anomalias anatómicas. Ler mais»»»
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Não poderia discordar mais do editorial de hoje do Diário de Notícias quando se afirma que «ao assumir-se disponível para um governo de bloco central, estava a dar uma golpada no voto útil, a aumentar a imagem de credibilidade e seriedade - o momento é difícil - a dizer ao país que ele é mais importante do que as politiquices.»
Assumir-se à priori a possibilidade dos dois maiores partidos portugueses se unirem numa coligação pós-eleitoral é dizer ao país, não que é mais importante que as politiquices, mas que praticamente não existem diferenças entre duas realidades que se deveriam opor, que o voto dos descontentes teria que recair nas forças políticas situadas nos espectros políticos mais radicais e que o PSD deixou de ambicionar a ser um partido de governo.
Manuela Ferreira Leite tem que começar, definitivamente, a ponderar melhor as suas palavras. O PSD não aguentará muito mais tempo antes de se transformar num vulcão e do seu magma queimar tudo à sua passagem, o que pode significar inclusivamente, destruir o próprio partido!
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